Goiaba (1/5)
Sim, a goiaba é brasileira! A goiabeira pode alcançar até sete
metros de altura. São cultivadas variedades de poupa branca ou
vermelha, que é a mais consumida.
“A goiaba é uma ótima opção para atrair as mais variadas espécies de aves, pois dá fruto quase o ano inteiro, além de ser uma saborosa fruta e ter propriedades medicinais, como o combate a inflamações da boca e da garganta ou em lavagens de úlceras e na leucorreia e diarreias”, comenta Alessandro Abreu, naturólogo e especialista em aves.
É uma fruta rica em fibras e com alta concentração de vitamina C (chega a ter mais vitamina C que a laranja). Possui também algumas vitaminas do complexo B, carotenoides (que se transformam em vitamina A), potássio e outros nutrientes. (Foto: Victoria Rachitzky)
“A goiaba é uma ótima opção para atrair as mais variadas espécies de aves, pois dá fruto quase o ano inteiro, além de ser uma saborosa fruta e ter propriedades medicinais, como o combate a inflamações da boca e da garganta ou em lavagens de úlceras e na leucorreia e diarreias”, comenta Alessandro Abreu, naturólogo e especialista em aves.
É uma fruta rica em fibras e com alta concentração de vitamina C (chega a ter mais vitamina C que a laranja). Possui também algumas vitaminas do complexo B, carotenoides (que se transformam em vitamina A), potássio e outros nutrientes. (Foto: Victoria Rachitzky)
Caju (2/5)
Originário das regiões litorâneas do Brasil, o cajueiro pode
chegar a oito metros de altura. Curiosamente, o fruto do cajueiro é a
castanha, e não a parte carnosa do caju (haste), como a maioria
acredita. Por essa razão, é frequentemente chamado de pseudofruto
(pseudo = falso).
A castanha de caju é rica em magnésio e pode ser assada e consumida como fruto seco (com ou sem sal). Já a porção carnosa, rica em vitamina C, pode ser consumida fresca, como geleia, compota ou suco. (Foto: Victoria Rachitzky)
A castanha de caju é rica em magnésio e pode ser assada e consumida como fruto seco (com ou sem sal). Já a porção carnosa, rica em vitamina C, pode ser consumida fresca, como geleia, compota ou suco. (Foto: Victoria Rachitzky)
Jatobá (3/5)
A árvore brasileira que deu nome ao município de Jatobá, em
Pernambuco, chega aos 20 metros de altura e produz frutos que, com o
passar do tempo, tornam-se marrons. Esses frutos, de formato cilíndrico,
abrigam sementes envolvidas por uma poupa um tanto seca, que chega a
soltar pó. Podem ser consumidos ao natural, e a farinha utilizada em
bolos, pães e mingaus. (Foto: Mauro Guanandi)
Jabuticaba (4/5)
O fruto da jabuticabeira chama atenção por se desenvolver no
tronco da árvore, que pode chegar a 10 metros. Sua polpa é branca, mole e
doce, e a casca, de coloração roxa bem escura, graças à presença de
antocianinas, responsáveis também pela pigmentação das uvas.
Em Sabará, Minas Gerais, ocorre há 25 anos o Festival da Jabuticaba, quando são comercializados diversos produtos à base da “doce pretinha”, como é chamada pelos sabarenses. Na festa também são eleitos os melhores licores e geleias.
Segundo o site da Prefeitura da cidade, a fruta é rica em ferro e contém, em menores quantidades, cálcio e fósforo. Já as antocianinas fazem bem às artérias e podem minimizar as possibilidades de problemas cardíacos. (Foto: Gilberto Santa Rosa)
Em Sabará, Minas Gerais, ocorre há 25 anos o Festival da Jabuticaba, quando são comercializados diversos produtos à base da “doce pretinha”, como é chamada pelos sabarenses. Na festa também são eleitos os melhores licores e geleias.
Segundo o site da Prefeitura da cidade, a fruta é rica em ferro e contém, em menores quantidades, cálcio e fósforo. Já as antocianinas fazem bem às artérias e podem minimizar as possibilidades de problemas cardíacos. (Foto: Gilberto Santa Rosa)
Pitanga (5/5)
A pitangueira chega a 12 metros de altura, quando em boas
condições de temperatura, umidade e solo. Diversas aves adoram o fruto
vermelho, adocicado e com certa acidez, que pode ser consumido ao
natural, no próprio pé, ou em forma de sucos e doces. A pequena frutinha
é fonte de cálcio, fósforo, ferro e vitaminas A e C. Que tal plantar
uma pitangueira em casa?
Em 2002 o Ministério da Saúde publicou a cartilha “Alimentos Regionais Brasileiros”, que destaca os vegetais separados por região, faz uma análise das propriedades nutricionais e dá receitas criativas. Acesse! (Foto: Tatiana Gerus)
Em 2002 o Ministério da Saúde publicou a cartilha “Alimentos Regionais Brasileiros”, que destaca os vegetais separados por região, faz uma análise das propriedades nutricionais e dá receitas criativas. Acesse! (Foto: Tatiana Gerus)
_____________________________
Fonte: Sustentabilidade Allianz
Nenhum comentário:
Postar um comentário