sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O DIA


De repente o tempo parou… estanque, calmo e tenso.
No dia branco, um céu de puro azul, asas velozes quebravam a monotonia.
Apenas um olho preto tudo via.
Tranças, sorrisos, a claridade da manhã estourada na roupa branca, 
nos dentes que riam.
Sonhar, agora poderia, ousar, cogitaria.
Olhou em volta, sentiu-se tão só… Pela frente uma promessa, um desafio.
Fechou os olhos feliz e jogou-se na morena manhã de coração aberto.


(autoria desconhecida)

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